Sufistinha...

27/03/2015 08:45

Olá! Chamo-me Eduarda (nome e e-mail fictício). Estou solteira, tenho 27 anos e pela primeira vez faço uma loucura dessas. Essa aventura ocorreu no carnaval de 2014, mas só agora em abril tomei de coragem de compartilhar na rede.

Sou gaúcha, mas estava morando no estado do Paraná. Em dezembro teve fim o meu relacionamento que durava 4 anos. Após o término do noivado resolvi voltar a morar com meus pais em Porto Alegre/RS. Como estava desempregada minha mãe sugeriu que eu fosse a Garopaba/SC ficar uns dias na casa da minha tia a qual não via há nove anos. Gostei da ideia, fiz as malas, comprei as passagens e fui rever os parentes, respirar novos ares e arejar a cabeça, pois ainda estava abalada com o fim do noivado.

Chegando à cidade, percebi o quanto estava diferente. Pois então, há quase uma década não a visitava. E não só a cidade, mas os meus familiares mudaram também. Minha tia estava bem mais velha, o tio não mudou muito da última vez que o vi. Além disso, esses tios têm três filhos: dois são casados e um que é solteira mora com eles e está com 20 anos, o Gustavo. Eu os acompanho desde o Orkut e atualmente pelo Facebook. Sabia que ele havia crescido e estava bem gato. Mas quando estava tomando café e o vi chegando com a roupa de surfista sem a parte de cima e uma prancha na mão, fiquei admirada, no bom sentido, do quanto ele se tornará um homem bonito de rosto, corpo e um sorriso encantador. Da última ocasião em que o vi pessoalmente ele tinha uns 10 anos. Enfim conversamos até tarde da noite no meu primeiro dia como hóspede.

Na manhã seguinte, estava conversando com o Gustavo, pois ainda não havia tido essa oportunidade. Conversamos sobre diversos assuntos enquanto eu recolhia a mesa do café e fazia outras tarefas da casa. Posteriormente fui estender algumas roupas, entre as quais estava uma calcinha minha bem sexy (rosa, de rendinha, de telinha na frente e fio dental). Percebi o olhar espantado do Gustavo ao vê-la. Ele percebeu que eu vi a sua expressão, mas nós dois disfarçamos e seguimos a conversa. Pela manhã deste mesmo dia, fui a praia apenas caminhar. Estava muito calor e voltei rápido. Após o almoço fui separar minhas roupas que a tia havia recolhido e para a minha surpresa a tal da calcinha não estava lá. Todas as outras roupas estavam menos à calcinha. Por um segundo me passou pela cabeça que o Gustavo havia pegado, mas preferi pensar que a tia havia guardado nas suas roupas por engano. Afinal não era nada de valor. Não ia fazer alarde por isso.

Dois dias depois, peço o notebook do Gustavo emprestado e para a minha decepção a calcinha estava lá dentro da mochila. Entrei em desespero, pois, como esse menino que carreguei no colo poderia fazer isso comigo. Senti-me extremamente desrespeitada e pensei várias vezes em voltar para casa ou contar para os meus tios. Deixei a calcinha lá e fingi que nem desconfiava de nada. Mas não conseguia agir com naturalidade com o Gustavo. "O meu primo é tarado, estou com medo" - pensei comigo. Logo após isso, passei a prestar melhor a atenção na forma como ele me cuidava. E ele me cuidava explicitamente. Eu ficava com vergonha e estava desconfortável, já não eram mais prazerosas aquelas férias.

Mas, num dado momento, desencanei. Resolvi não me estressar e aproveitar as férias forçadas. Ao mesmo tempo eu estava carente e gostando de ser cortejada pelo meu primo daquela forma. Embora eu não desse a ele sinais disso e soubesse que nada entre nós poderia ocorrer e nem sentia nada por ele nesse sentido. Então, comecei a testá-lo. Usava e abusava de roupas curtas e coladas. Tomava banho de sol no pátio só para me sentir desejada. De óculos escuros podia olhar sem ser notada e ver a forma como ele me admirava. Modéstia à parte, além de ser bem sucedida na minha profissão sou uma bela mulher: pele clara, cabelos loiros, 1,73 cm de altura e olhos castanhos. Vou a academia três vezes por semana e cuido muito da alimentação para manter meu bumbum com 107 cm, minhas coxas com 87 cm e o meu busto natural com 94 cm.

Os dias foram passando e eu entrei no jogo dele, embora tivesse por certo de que nada poderia acontecer. Fui me aproximando dele. Comecei pedindo para passar protetor nas minhas costas. Estava evidente no seu olhar, no seu falar e às vezes até no volume de suas calças a sua excitação. Para provocá-lo ainda mais, tirei a parte de cima e fiquei tapando meus seios apenas com as mãos e pedi para passar bronzeador nas minhas costas. E dessa forma os dias foram passando.

Agora eu já estava passando de caça para caçadora. O Gustavo é lindo, deve ter uns 1, 85 cm, corpo atlético, olhos verdes, cabelos castanhos levemente longos, estilo surfista e um rostinho de adolescente que mexia demais comigo. Às vezes pensava onde isso ia chegar? Quais as consequências? Mas eu não queria parar. Continuei, estava adorando e excitadíssima com esse jogo.

Até que numa tarde, quando minha tia estava no trabalho pensei em uma forma de testar melhor o meu primo. O plano estava pronto. Tomei um belo banho, me depilei, passei um óleo no corpo para ficar um aroma agradável, coloquei meu melhor biquíni, e como de costume chamei o Gustavo para passar protetor nas minhas costas, simulando que ia tomar banho de sol. Eu em frente ao espelho de costas para ele enquanto passava o protetor em mim, abri a gaveta e empinei a bunda propositalmente para procurar algo na gaveta. Nesse momento encostei minha bunda nele e estava muito duro. Então fingi que torci o pé, fui mancando até a cama gemendo de dor. Ele cuidadosamente ficou ao meu lado fez massagem no meu pé e então pedi para continuar a passar comigo deitada na cama. Quando ele terminou as costas ia saindo e eu o chamei de volta dizendo que ainda faltavam as pernas a o bumbum já que eu não podia ficar em pé para passar. Gustavo ficou muito nervoso, mas veio, passava com todo o cuidado e apenas nas laterais das nádegas. Eu estava com vontade de rir da tensão que ele demonstrava. Então pedi que passasse com vontade inclusive entre as nádegas. Eu já estava excitada com àquelas mãos grandes a macias me acariciando. Ele Também gostou, não parava de passar o protetor.

Até que então eu disse que iria retribuir o carinho com uma massagem. Pedi para ele tirar a camiseta e ele deitou de frente para mim apenas de calção. Comecei pelo seu peito e fui descendo enquanto olhava fixamente para as partes em que massageava. Ele é todo definido, muito gostoso. Nesse momento eu já estava pronta e tinha vontade beijá-lo, mordê-lo etc. Quando cheguei às coxas caprichei nas regiões próximas ao seu pau. Por fim desci até os pés. Pedi para ele virar de costas e quando estava nessa posição pedi para tirar o calção, ele relutou, mas acabou por fazer. Estava de boxer branca bem coladinha, lindo demais. Eu já estava um vulcão e comecei a massagear pelas costas. Mas quando cheguei às nadegas palpei por dentro da cueca, entre as coxas por vezes encostando no seu saco. Sua respiração ia ficando mais ofegante ainda. Pedi para virar de frente novamente e massageei, sem creme desta vez por dentro da cueca até pegar no seu pau definitivamente. Fiquei segurando e olhando nos olhos dele.  Seu olhar era tão carinhoso que me derreti. Ele suspirava a cada passada de mão.Olhei bem dentro dos seus olhos arregalados e por cima da cueca coloquei o meu rosto no seu pau quente enquanto passava a mão no seu peito e ele massageava a minha cabeça. Minha carência havia ido embora, me sentia amada e desejada novamente. Mas parecia que ele não entendia o que estava acontecendo. Gustavo estava muito nervoso e quase imóvel. Beijei sua barriga enquanto olhava nos seus olhos tímidos e tirava sua cueca com os dentes até que saltou seu lindo pau de tronco claro e cabeça bem rosinha. Caí de boca e devagar para não assustar o menino ainda mais (hahahaha). Passava a língua de cima a baixo até o saco que tinha poucos pelos e ele gemia e suspirava. Então peguei a sua mão e coloquei por dentro do biquíni, nos meus seios, ele deu um sorriso e começou a passar a mão em mim tirando meus seios para fora. A partir daí o menino tímido se soltou e se mostrou um grande safado, fazendo jus ao "roubo" da calcinha. Peguei o seu pau molhadinho, passei nos meus seios e depois fiz uma espanhola enquanto chupava e fazia movimentos de masturbação com meus seios. Fiquei chupando aquele pau delicioso por alguns minutos até que ele pediu para me chupar. Fiquei em pé ao lado da cama para prender o cabelo e ele tirar a parte debaixo do biquíni. O Gustavo mordia e lambia minha bunda e buceta comigo ainda em pé como se fosse uma criança com um brinquedo novo. Sugeri um 69 e começamos. Mas para mim não foi bom, pois ele estava ansioso e fazia cócegas em vez de dar prazer. Mudamos para eu deitada e ele entre as minhas pernas me chupando. Pedi para ir com calma e o segurei pelo cabelo para guiar e dar a força e velocidade certa. Foi ótimo. Eu abria a buceta com os meus dedos e guiava a sua cabeça pelos cabelos. Aquele rostinho lisinho com pouca barba, a língua quente e babada me chupando foi maravilhoso. E olhar ele nessa posição me dando prazer me excitava mais ainda. Coloquei uma de suas mãos nos meus seios e a outra na entrada da minha buceta, mas as vezes pedia para ele segurar a minha bunda. E ele fez direitinho. Eu me contorcia de prazer.

Por mim não parava. Mas ele é óbvio queria penetração. Então ele disse com aquele rostinho de adolescente e quase gemendo: - "quero te meter". Uauuu, não esperava isso dele. Fiquei mais excitada ainda. Chamei-o para perto de mim e dei um longo beijo molhado enquanto o masturbava. Chupei o seu pau mais uma vez, só que agora com mais força, mais selvagem. Chupava seu pau, seu saco, o masturbava e o olhava com cara de safada até que ele pediu para parar se não ia gozar. Não parecia real, eu me sentia completa naquele momento. Que sonho. Parei, deixei seu pau pulsando sozinho sem tocá-lo e esperei se recuperar. Então beijei o Gustavo e nos abraçamos. Ele se aproveitou e começou a me penetrar de ladinho, estava ótimo mas infelizmente tive que impedi-lo para evitar consequências desagradáveis. Disse a ele que sem camisinha eu não transava com ele. Ele ficou desesperado, pois não sabia se tinha camisinha em casa.

Gustavo saiu correndo para o seu quarto em busca de uma camisinha. Não demorou ele voltou com três camisinhas: dois de morango e uma de tutti frutti. Optei pela segunda opção, pois adoro o cheiro. Pedi para ele sentar na beirada da cama, coloquei a camisinha na boca e assim o vesti aproveitando para dar mais umas chupadas naquele pau gostoso que agora tinha gosto de frutas. Com ele nessa mesma posição sentei no seu colo: cavalgava, o beijava e abraçava enquanto ele segurava as minhas nádegas com suas enormes mãos e também mamava nos meus seios além de devorar deliciosamente o meu pescoço. Que sensação maravilhosa. Cada centímetro dos nossos movimentos me dava prazer. Cansei dessa posição, pois fazia muita força com as pernas. Deite-me de barriga para cima e ele veio por cima com uma cara de quem queria me devorar. E realmente queria. Porém foi com muita sede ao pote e estava desconfortável para mim. Muita velocidade e força não me davam prazer. Pedi para ficar por cima e ai foi demais. Comecei com o meu corpo colado no dele. Nos beijávamos e ele mamava, enquanto metia, segurava e dava tapas na minha bunda. Por vezes eu me distanciava dele e literalmente sentava no pau como se tivesse cavalgando. O pau entrava todo que eu sentia seus pelos pubianos roçando na minha buceta, o que me deu muito prazer e ele também estava adorando sentir seu pau todinho dentro de mim. Não demorou muito e gozei enquanto o beijava. Estava delicioso demais.Quando eu menos espero, Gustavo pede para fazer anal, ou melhor, ele disse: "quero comer o teu cuzinho". Fiquei constrangida e titubeei para responder que não. Ele insistiu, mas fui firme. Logo em seguida o safado pediu para eu ficar de quatro. Eu disse que tudo bem, mas ele teria de ter calma e seguir as minhas orientações. Ele todo empolgado parou de me meter e saiu de dentro de mim. Conversei com ele e disse como gosto de ser penetrada de quatro. Fiquei de quatro e olhei para trás: estava ele, igual a uma criança com seu brinquedo novo. Pau na mão e olhando para a minha bunda. Dei um sorriso e perguntei o que estava esperando. Ele veio, desta vez muito carinhoso e colocou seu pau em mim. Não estava bom. Disse para ele de novo, que gosto de ser penetrada de cima para baixo nessa posição. Ele não conseguia manter o ritmo. Então pedi para ele ficar em pé fora da cama e eu de quatro em cima dela. Aí sim ele acertou. Foi gostoso demais. Seu pau entrava e saia deliciosamente de mim enquanto ele me segurava com força. Sentia o seu saco batendo em mim e fazia barulho também. Eu já estava com os braços cansados e coloquei meu rosto no travesseiro empinando ainda mais a minha bunda para ele. Percebi que ele gostou tanto que passou a me chamar de gostosa, safada bucetuda e eu para retribuir pedi para ele não papar de meter. Com a bunda empinada dessa forma meu ânus ficava mais visível e não demorou muito para o Gustavo começar a passar o dedo. Mas ficou por ai, ainda bem. Gozei de novo.

Depois enquanto metia ele pediu para gozar na minha boca, mas disse que não, no máximo nos seios ou no bumbum. Ele ficou todo empolgado. Metia, gemia, suspirava de tesão, me chamava de gostosa e batia na minha bunda. E eu rebolava para provocá-lo mais ainda. Empurrava a minha bunda contra o seu corpo para entrar tudo e sentir o seu corpo batendo em mim. Até que quando menos espero ouço o Gustavo gemer mais alto, urrava. Olho para trás e ele está com os olhinhos fechados como de quem ia gozar. E não foi diferente, ele não segurou, urrava mais e mais alto, metia com firmeza, me segurava com força até que senti o seu pau latejando dentro de mim, os movimentos diminuindo e mesmo de camisinha sentia os jatos do seu gozo. Quando percebi o incentivei a gozar e pedia: - goza dentro de mim, goza amor e me enche de leitinho quente.

Depois de gozar ele caiu sobre as minhas costas com o seu pau ainda dentro de mim. Só aí percebi o quanto estávamos suados e cansados. Deitamos juntinhos por uns minutos. Olhávamos um ao outro, mas não saia uma palavra das nossas bocas. Estávamos e êxtase. Anestesiados, sem saber se foi real ou um sonho. Olhei para o seu pau e a camisinha estava lotada de leitinho. Estávamos ofegantes demais. Depois de muito silencio olhei para ele, dei um sorriso e disse: - quero a minha calcinha de volta! – caímos na gargalhada e nos abraçamos. Conversamos sobre o assunto “roubo da calcinha” e abrimos o jogo um ao outro sobre todas as intenções de cada um desde que eu havia chego a sua casa. Fiquei em seus braços por um tempo jogando conversa fora e depois fomos para o banho. Já no banho, juntinhos o Gustavo e eu, ele pediu encarecidamente que eu chupasse o seu pau e deixasse gozar na minha boquinha. Não costumo fazer isso, mas ele foi tão fofo, tão gostoso, tão querido, que não resisti ao seu pedido. Coloquei a toalha no chão para não machucar os joelhos e comecei a chupá-lo novamente. Chupando, masturbando-o e pedindo leitinho igual a uma safada percebi a sua reação de que iria gozar. Mesmo masturbando não desgrudei boca do seu pau até que sentisse o gostinho do leitinho quentinho e o seu pau pulsando. Recebi todo o seu leitinho gostoso e ainda sobrou para passar nos seios. Ele adorou! Se tremia todo enquanto gozava. Disse que nunca havia feito isso. Enfim tomamos banho. Um deu banho no outro, nos vestimos e poucos dias depois fui embora. Transamos apenas aquela vez. Foi uma aventura, uma loucura e uma irresponsabilidade. Mas foi gostoso demais. A fissura, a excitação, a provocação me fizeram fantasiar demais com o Gustavo, a ponto de que quando estava de fato com ele o tesão era enorme, parecia a realização de um sonho. Para resumir: depois de muitos anos valeu a pena visitar os parentes. Pretendo ir mais vezes lá visitar o priminho e ensinar coisas novas para ele. Achei excitante demais o fato de ele ser bem mais novo e eu estar o ensinando algumas coisas na cama. Gosto de ser dominadora e descobri que adoro garotos novinhos. Afinal de contas eu estava precisando suprir as minhas carências sexuais e afetivas, e nesse ponto o Gustavo maravilhoso. Espero que eu também tenha sido boa o suficiente para ele. Só lamento que foi passageiro. A partir desse dia passei a enxergar esses meninos de 18 a 23 anos com “outros olhos” e outras possibilidades. Acho que adquiri um fetiche!

Beijinhos a todos (as)!

 

Eduarda Mendes (eduarda.mendes90@hotmail.com)