Primeira Vez de Jade

26/03/2015 23:24

Sou de um estado da região norte pouco desenvolvido, quando tinha 14 anos meus pais me mandaram para Manaus a fim de ter melhores estudos e aumentar as oportunidades de trabalho no futuro. Fui morar com meu irmão mais velho em uma casa alugada num bairro da zona sul.

Até então eu era virgem e nunca havia tido um namoro sério, só beijinho e fica com coleguinhas da mesma idade. Coisa de adolescente.

Meu irmão na época estava concluindo a faculdade de biologia. Então às vezes precisava viajar para fazer pesquisas na floresta.

Quando ele viajava eu acabava tento que ficar em casa sozinha. Porém a casa era bastante segura, completamente gradeada e, ele me aconselhava: não abra a porta para nenhum estranho.

A locatária da nossa casa morava na casa ao lado e com ela moravam 3 netos, na casa em cima da minha havia outra casa também alugada, nesta casa morava uma família que tinha um filho com a mesma idade que eu.

Através das conversas de vizinhança eu acabei namorando o vizinho que tinha a minha idade R. de 14 anos. Nesse mesmo ano em uma das viagens do meu irmão, fiquei até um pouco mais tarde em frente à casa e conheci os netos da nossa locatária. Um deles, A. tinha 21 anos. Nessa época estava acontecendo o famoso festival de Parintins. Então, eu entrei em casa para assistir o festival pela TV, tomei banho, vesti meu baby dool (detalhe sem calcinha e nem sutiã) e abri a janela do quarto que ficava bem na frente da casa. Enquanto isso, os vizinhos ainda estavam batendo papo em frente à casa.

Os pais do meu namorado eram uma dona de casa e um policial militar, muito rígido com a educação do filho. Meu namoradinho tinha hora pra tudo. Então às 21h ele tinha que ir pra casa.

Lá pelas tantas da madrugada o vizinho A. de 21 anos veio até a minha janela e pediu um copo com água, eu fui buscar, mas como o copo não passava pela grade, tive que abrir a porta da frente. Foi quando A. me viu por inteiro de baby dool. Percebi o olhar malicioso dele, mas fingi que não tinha entendido. Ele me pediu para entrar e ficar assistindo junto comigo, mas eu expliquei que não podia. Então ele ficou ao lado de fora, de pé, escorado na grade da minha janela, e eu deitava na cama, assistindo e conversando com ele.

Depois de muita conversa, ele pediu um beijo (Ele era assim.... Me agarrava sem eu esperar...) E eu sabendo que ele tinha namorada, mesmo morrendo de vontade, me recusei. Ele disse que aquela seria nossa única oportunidade e pediu um beijo novamente. Eu recusei novamente, ele foi embora e sumiu. Durante 1 ano não nos vimos mais. Soube que ele tinha se juntado com a namorada e não morava mais na casa da avó.

Meu namoro continuou, relacionamento puro e singelo, sem malícia, no máximo uns beijinhos respeitosos. Até que após este ano que passou, Ele A: Reaparece solteiro, livre e desimpedido. Continuava o mesmo costume de bater mós papos no fim do dia na vizinhança e, como sempre meu namoradinho R. entrando em casa às 21h.

Belo dia, todos saíram de fininho, quando percebi estava apenas eu e A. em frente a minha casa, virei-me para fechar o portão e entrar, foi quando eu senti aquele abraço por trás, com aquela pegada... Ahhhh aquela pegada! Nos beijamos longamente e desde então, todos os dias eu o esperava voltar da escola às 23h.

O tempo foi passando e eu vivendo um duplo relacionamento, dividida entre um rapazinho romântico e sonhador, da minha idade, vivendo a nossa fase, os nossos sentimentos, nos descobrindo aos poucos; e um homem 7 anos mais velho e experiente, cheio de malícia, me envolvendo e fazendo com que os meus hormônios que já estavam à flor da pele, aguçassem ainda mais. Apesar de saber que não era certo, não conseguia me afastar nem de um nem do outro.

Mas um dia os pais do meu namorado R. ganharam uma casa num conjunto habitacional bem distante de onde morávamos, o bairro era pouco desenvolvido, a telefonia era péssima, nossa comunicação tornou-se difícil. Passávamos cada vez mais tempo longe, A. se aproveitava disso e se aproximava ainda mais. Chegando ao ponto de dormir comigo todos os dias. Era uma aventura, um frio na barriga, quando ele entrava em casa na calada da noite, ia para o meu quarto e.... (Tudo acontecia em termos de: Sempre uma nova descoberta. Foi ai que foram acontecendo as primeiras vezes, me ensinava as malicias da sedução chupava meus seios, ele fazia me; esfregar no pau dele ele me tocava e, beijava forte e aos poucos foi evoluindo, lambia meu cuzinho minha buceta. Dormia de conchinha com o pau dele duro encostando no meu bumbum eu batia punheta no pau dele, ele colocava o pau entre os meus seios (que depois fui saber que isso chamava se espanhola ele me falou o nome) tenho seios fartos e durinhos. Gozava neles) e

 De madrugada saía sem que ninguém visse. Criei uma certa dependência, ele era meu dono, ele me descobria cada dia mais, ele me ensinava coisas... Coisas que talvez a minha mãe devesse ensinar como depilação íntima por exemplo. Mas não havia presença de mãe.

E as sensações eram cada vez mais fortes. Como contei acima A primeira pegada nos seios, primeira mão em cima da calcinha, primeira mão dentro da roupa, primeira vez tirando a roupa, primeiro banho juntos, primeiras preliminares, primeiro sexo oral, primeira gozada, masturbações a dois. Nossa! Durante todo esse tempo dormindo juntos, convivendo juntos...

Mais um ano se passou, eu tinha 16 anos, A. tinha 23. Eu estava no último ano do ensino médio, recebi a notícia de uma irmã mais nova grávida aos 14 anos. Pensei... estou atrasada, me segurando em vão. Mas havia a cobrança da responsabilidade, de estar ali sozinha e ter que me cuidar sozinha. Porém a partir daí comecei a me liberar um pouco mais, começaram a acontecer as primeiras tentativas, ele não cobrava com palavras, apenas tentava, porém respeitava meus nãos.

Comecei a me preparar melhor, guardava sempre camisinha na gaveta e pensava, quando for acontecer estarei pronta. Eu ainda tinha medo, medo de não ser a pessoa certa, medo de não casar com ele, apesar do sentimento eu tinha medo de não ser amor e me arrepender. Mas o tesão ia aumentando a cada dia, a vontade, a loucura, a paixão ia tomando conta de mim. Foi então que na mesma época do festival de Parintins, 2 anos depois de termos nos visto pela primeira vez, eu estava em casa no intervalo da escola para o cursinho pré-vestibular, horário de almoço. Ouço alguém batendo na porta e saio correndo só de toalha. Era ele, vinha do trabalho, não houve trabalho nesse dia por falta de material. Ele disse: vim ver se você já tinha ido pro cursinho, estava com tanta saudade (durante a semana só nos víamos à noite) e não deu para esperar anoitecer. Pedi pra ele entrar e sentar no sofá, enquanto eu almoçava, só de toalha sentada no sofá, nós conversávamos. Assim que terminei de escovar os dentes fui pro meu quarto me vestir, ele me seguiu. Ligou o som, colocou um cd chamado Love Metal, enquanto eu me virei para tirar uma roupa na cômoda, ele me pegou por trás (como naquela primeira vez) e tirou a minha toalha, nessa hora meu coração disparou, eu senti que seria ali. Então tirei mais uma vez a camisinha da gaveta como nas milhares de tentativas, abri, me abaixei e com a mão e ajuda da boca coloquei no pau dele, que estava duro como nunca. Voltei, coloquei a toalha sobre a cama e o abracei ainda em pé. Foi quando ele me deitou bem devagar, me beijando, me acariciando o corpo inteiro. Nessa hora eu já não estava mais em mim, não conseguiu pensar, raciocinar, falar, apenas sentir, estava total entregue em seus braços.

Depois de tantas preliminares, mãos, boca, dedos, toques, eu suplicava com o corpo, com os gemidos, ele me sentiu totalmente encharcada e encaixou o pau duro na entrada da minha bucetinha que estava latejando, começou a mexer e pressionar muito lentamente e, eu me movimentei de forma que ele entrasse de uma vez. Nossa! Nessa hora eu gritei, senti as lágrimas escorrerem pelo canto externo dos meus olhos, ele parou e me beijou ainda mais. Amável, carinhoso e, eu comecei a mexer como pedindo para continuar, ele continuou, lentamente, me sentindo. Meus gemidos foram aumentando, meu prazer foi aumentando e as estocadas começaram a ficar mais rápidas e fortes... Até que sem ter noção de tempo ou de espaço, eu gozei e chorei.

Ele me abraçou, me beijou, me deitou em seu peito e ali eu adormeci por uns 30 min extasiada. Quando acordei nos despedimos até a noite e, eu fui pro cursinho, com a nítida impressão de que todos estavam sabendo que eu já era uma mulher. Pra mim, estava escrito na minha testa “AGORA EU SOU MULHER, NÃO MAIS UMA ADOLESCENTE!” Durante 5 anos depois, por mais que eu tenha tido outros namorados, ele continuou exercendo autoridade sobre mim. Como se eu ainda o pertencesse e, toda vez que nos encontrávamos, acontecia tudo como se fosse a primeira vez...

Jade...