Louca por Sexo Anal...

03/04/2015 13:23

Ele estava amando o meu bumbum! Meu!, so de lembrar eu fico toda molhadinha .. fui ao delirio … ele me fodia como um bicho e me fazia sentir umas coisas otimas. ate machucar ele me machucou um pouquinho ,mais na hora nem senti, pois aquela rola quente, molhada, grossa e enorme que nao quase nem conseguia engolir direito com o meu buraquinho…meu deus !

 Sentada no colo dele ele me abraçava por trás e começou a passar amão nos meus peitinhos durinhos e pequenos, abaixei meu pescoço e ele deu uma mordidinha na minha orelha. Depois foi descendo a mão e enfiou o dedo na minha xaninha encontrando ela toda molhada. Eu ali sentada naquela tora enorme e grossa, acabei desabando naquela rola. Ele me puxou com força e enfiou tudo de vez no meu cuzinho apertadinho. Nosaaaaaa, eu pulava feito uma louca naquele cacete, minhas mãos gelaram, suei frio, parecia que eu ia desmaiar…..nao consigo nem medir o quanto eu berrava. Berrei muitoooooooooooooooooo! E ele falava: – Vai tesãoooooooooo! Engole a minha rola com esse cuzinho! Berra mesmo! Vou encher o seu cuzinho de porra! Na hora me lembrei da minha primeira vez! Antes eu tinha trauma, porque fui estrupada, mas hoje agradeço aquele negão tarado que me pegou nos meus 12 aninhos e que pela primeira vez alargou o meu cuzinho. Na ocasião, o meu cuzinho saiu sangue…quanto mais eu berrava mais eu levava cacete…a tora pulsava fortissima…..minha xaninha tava tão louca…que encharcou a calça dele…com certeza até as bolas molhou…levei uma foda inesquecível. Foi horrível, mas hoje eu agradeço tudo aquilo!

 E agora, alucinada eu dizia: – Fode vai!…fode vai!….fode mesmo!….fode gostoso!…fode pra eu nunca mais esquecer o quanto o meu cuzinho já foi arrebentado!

 Desde aquela época, eu sempre tive prazer em fazer sexo anal. Não sei se isso é um defeito próprio de uma garota vagabunda ou de alguém que ama sexo. O lance é que me realizo e gozo. Gozo como niguém. E me parece, pelo menos é que sinto que a maioria dos homens adoram a mulher que dá o cuzinho sem frescuras. E eu dou. Ah, como dou! Dizem que a minoria das mulheres fazem sexo anal só para agradar o parceiro, mais eu faço porque gosto e porque mereço. Mereço sentir um macho bem safado e engatado nas minhas ancas. Mereço um ferro quente e grosso me rasgando o lombinho. Me cobrindo feito uma éguinha selvagem no cio. Tive uma amiga – Grande amiga inclusive, pois , o que ela me disse, soou como um elogio a minha pessoa. Me disse que eu me comportava feito uma vagabunda totalmente sem classe. Não sabia que foder e dar gostoso para o homem que você quer e fazer o que se gosta seja imoral. Enfim…cada um, ou uma, na sua. Isso que eu sinto é tara, é desejo e o bom nisso tudo é que sempre consigo realizar! Mas não que seja só isso. Simplesmente dar o cuzinho! Não é nada disso. É questão de gostar do que se faz. E eu amo! Primeiro aquele sarro gostoso do homem que me cobre – umas

 lambidinhas em volta do meu buraquinho, umas dedadas de vez enquando…aff! Eu gosto mesmo é de dar de ladinho, tipo conchinha! Sabem qual é a sensação? É a de se sentir a submissa do dono. De ser uma safada ou uma putinha! Aquele mastro gostoso vai enfiando no meu rabinho e eu mexendo naquelas bolas cabeludas ou lizinhas e cheinhas de leite. E quando eu encontro um negão carente e que nunca comeu um rabinho? Noosaaa….é tudo de bom! Depois que passou o trauma do meu estupro me lembro que passaram-se dois anos e por muito tempo eu permaneci louca pra trepar com um cara cacetudo! As vezes sonhava e imaginava uma grossura de cacete no meu rabinho. Aos 14 anos, já era uma ninfetinha bem safadinha! Adorava filmes pornôs e sempre que me masturbava adorava lamber os dedinhos e passar, acariciando o meu cuzinho apertadinho. Até que resolvi matar aquele desejo de jovenzinha puta…meu maior presente seria primeiro, dar o cuzinho. Me lembro, que num finalzinho de semana qualquer, na casa de praia dos meus pais, depois de olhar bem o caseiro, com aquele corpão suado cheirando a suor, sem camisa, deixando mostrar aquela pele bem negra, não se aguentando mais e aproveitando que estava sozinha, resolvi naquele momento que me daria pra ele de todos os jeitos! Tirei meu shortinho, fiquei só de biquíni e me dirigi até a casa dele que ficava nos fundos da nossa. Minha xaninha super melada, melava completamente o meu rabinho dentro da calcinha do biquíni. Eu já adorava sentir o tecido da roupa, biquíni, short, calça, calcinha, etc. socadinho no meu bumbum, só isso já me deixava louca e sedenta por sexo. Naquele dia, fui caminhando vestindo o meu biquininho na direção da casa dele. Sabia que ele estava em casa porque tinha acabado de limpar o jardim. Me lembrando dos meus 12 aninhos, nervosa e sem saber o que fazer sentia que a sensação de dor, o suor frio, minhas pernas trêmulas…me deixavam louca só de pensar! A diferença é que dessa vez eu iria deixar acontecer! Eu queria! E queria muito! Só me lembro que quando acabou o meu cuzinho estava super arrombado…..ele havia gozado muitooooooooo dentro do meu buraquinho…só foi o tempo que me levantei..e uma cascata de porra quentee escorreu do meu cuzinho melando minhas coxas completamente…

ao vestir a calcinha do biquíni..a porra dele me encharcou, encharcando a minha roupa deixando aquele rastro..aquele cheiro de sexo. Voltei em êxtase pra casa…por ter me sentido pela primeira vez uma putinha literalmente…uma vagabunda…um objeto…totalmente usada e arrebentada, dai em diante eu passei a adorar dar o cuzinho! Mas uma coisa também foi legal, ele não me machucou, me tratou como uma princezinha e em troca nunca contei isso pra ninguém de casa, mesmo porque ele comeu muitas vezes a filhinha do patrão.

 Aiii, gente..rsss desculpa eu estar contando essas coisas aqui, nada a ver né? Mas é que quando acontece tipo igual, eu volto a lembrar! Acho que é por isso que sou tão doida por sexo! Acho também que por causa da minha primeira vez ter sido forçada e ele ter colocado no meu bumbum uma coisa tão grande e grossa eu devo ter ficado encanada e acabou que fiquei desse jeito! Ah! Sei lá…rssss, só sei que sou assim e pronto!

 Bem, o Vicente metia muito no meu buraquinho e isso foi demais! Sentadinha naquele colo delicioso, com a rola no meu cuzinho eu virei o rosto pra trás e ele me beijou com aqueles lábios grosso e molhado, pedindo: – Aperta o meu pau? Só sei que já estava tão molhada e assanhada que atendendo ao pedido dele, comecei a apertar com o meu buraquinho o cacetão dele. Apertava cada vez mais e parecia que morreria de tanto prazer, aquele mastro latejava dentro de mim indo e vindo com calma, mas parecia que ia me arrebentar de tão grande, grosso, me levando à loucura. Eu gemia, e dava gritinhos dizendo: – Meu cuzinho tá arrombado! Vou gozar de novo! Enquanto mais uma vez ele me chamava de cachorra, putinha, dizia que eu era dele e que podia fazer o que eu quisesse comigo. Quando gozei, senti o meu cuzinho apertando, mordendo aquela tora. Acho que ele ficou louco de tesão e começou a meter mais forte, mais fundo, eu não aguentei de tão cansada e fui desabando na cama tentando escapar mas ele não deixou. Me trouxe novamente para o colo dele e continuou metendo, metendo. Eu gritava que não aguentava mais, mas ele só queria me enrrabar! Quase chorando eu implorei: – Tira um pouquinho, vai! Me deixa descansar, por favor! Você está acabando comigo desse jeito! Depois eu deixo mais! Ele muito doido começou a falar: – Cala a boca! Você vai tomar no cú, sim! Vai tomar no cú até eu gozar! Quem manda ter rabo gostoso? Já assustada, eu pedi: – Então, goza! Goza vai! Pelo amor de deus, tô quase desmaiando de tão cansada!

 Ele modeu minhas costas e respodeu: – Então vou gozar no seu cú! Já que você está pedindo arrêgo, vou encher ele de pôrra Daí, na minha última tentativa de fazer ele gozar, comecei a rebolar e a pedir: – Goza no meu rabinho, vem! Ele é seu! Goza! O Vicente deu um grito, me segurou com mais força e começou a gozar!

 Comecei a sentir jatos grossos de pôrra quente no fundo do meu cuzinho. Enquanto ele gozava continuei no colinho dele com o mastro todo enterrado no meu cuzinho e ficamos nos beijando bem gostoso. Depois de um tempinho naquela posição deliciosa eu perguntei: – Foi gostoso pra você? Ele só balançou a cabeça dizendo que, sim! Eu mordi o lábio inferior e continuei: – Aiii, Vicente! Você gozou muito dentro de mim! Ele me abraçou e foi me deitando de ladinho com a tora ainda dentro do meu cuzinho. Sem dizer nada, ficamos ali abraçados descansando...